quarta-feira, 18 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Abuso sexual de crianças...

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Neste dia 18 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e, para muitos pequenos, o pesadelo acontece dentro da própria casa. Pesquisas e estudos mostram que não importa a classe social, a raça ou o nível de escolaridade. É dentro de casa que acontece grande parte da violência sexual, geralmente, provocada por pessoas do sexo masculino, como pai, padrasto, tio, parentes ou amigos da família, tendo como alvo preferencial as meninas.
Desde leves carícias pelo corpo até o ato sexual em si, há quem se aproveite da ingenuidade das crianças para realizar fantasias sexuais, sem se importar com as conseqüências que isso pode trazer a eles. A realidade mostra que o abusador geralmente é uma pessoa comum, agradável, simpática e discreta, com pinta de bom pai de família. É dentro do círculo familiar que acontecem a maioria dos abusos, o que torna a denúncia ainda mais difícil. Infelizmente, como o abuso ocorre em segredo, nem sempre se descobre o que está havendo e, como pouca gente tem coragem de denunciar, alguns abusadores continuam agindo, certos de sua impunidade. De acordo com a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência - Abrapia, somente cerca de 10% a 20% dos casos de abuso contra crianças e adolescentes são registrados.

modo de ação do abusador, muitas vezes, passa despercebido pelos parentes da vítima. Isso acontece porque nem sempre a criança é violentada, apresentando marcas de relações sexuais ou espancada. A agressão física acontece, mas a maioria dos abusadores prefere agir sutilmente. Eles podem apenas alisar ou beijar a criança, passar as mãos por seu corpo e pelos órgãos sexuais, como se fosse apenas carinho ou, simplesmente, nem tocar nelas. Alguns preferem mostrar filmes de vídeo e revistas pornográficas para a criança, para "ensinar" como se faz sexo, enquanto outros preferem observá-la enquanto toma banho ou troca de roupa. E ainda existe uma outra artimanha: para convencê-la a ser tocada ou a participar de uma relação sexual, muitos apelam para a sedução por meio de elogios, dinheiro ou presentinhos.
As causas do abuso variam. Segundo estudos sobre o tema, o molestador costuma considerar o abuso uma coisa normal, pois pensa que está dando à criança a oportunidade de experimentar o sexo. Para conseguirem o que querem, precisam também convencer a criança de alguma maneira. Uma delas é dizendo que a "brincadeirinha" ou a relação sexual é um "segredo" entre eles, que não deve ser revelado a ninguém. Em seguida, partem para a chantagem, com ameaças. Grande parte das vezes, a criança ouve coisas como "se a mamãe souber do nosso segredo, ela vai ficar muito brava e abandonar você" ou "se você contar para alguém o que nós fazemos, vai apanhar bastante". Confusa e sem saber direito o que está acontecendo, a criança aceita. Tanto por medo das conseqüências quanto por achar que não será mais amada pelo abusador - que, como foi dito, geralmente é um parente muito querido.

Nem sempre os abusadores são pedófilos de plantão. "Existe o abusador situacional, que é aquele que comete o ato impulsivamente, motivado por algum problema psicológico, como fragilidade, autoestima baixa e sentimento de menos-valia. Esses abusam esporadicamente, apenas diante de uma situação como essa. Já o abusador fixado, ou pedófilo, tem as crianças como objeto de desejo sexual. Usa-as para obter satisfação, não só sexual, mas de poder, de controle. É uma pessoa que tem imaturidade no desenvolvimento sexual. A pedofilia é uma doença, a pessoa não tem controle sobre seu desejo e não consegue evitar o abuso", explica a psicóloga e terapeuta de família Vânia Izzo de Abreu, da Abrapia.

Para a psicóloga Mônica Freitas, da Aliança de Psicologia Hospitalar, do Rio de Janeiro, quem abusa sexualmente de alguém tem como característica principal o desejo de transgressão. "São indivíduos que não possuem limites e nenhum significado de moral e respeito. Abusadores são doentes que necessitam de tratamento", define.

Combate ao Abuso Infantil..

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O dia 18 de maio é o "Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual Infantil". A data foi escolhida para lembrar um cirme hediondo, que chocou todo o país e terminou impune: o brutal estupro e assassinato da menina Araceli Cabrera Crespo, de 8 anos, morta há mais de 30 anos em Vitória, no Espírito Santo. Os suspeitos do assassinato nunca receberam punição.
Para marcar o dia da luta contra esse crime e também prevenir as famílias,um grande evento será realizado na esplanada dos Ministérios, em Brasília. Mais de mil crianças são esperadas para o evento, que vai ter oficinas artísticas e brincadeiras.
Para os adultos, a programação é bem séria. O SupremoTribunal Federal vai promover um encontro para debater as experiências dos depoimentos de crianças e adoslecentes nos casos de abuso. Também é previsto o lançamento da matriz de um plano nacional de enfrentamento à violência infantil. O tradicional Prêmio Neide Castanha será entregue às pessoas e entidades que contribuíram na defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes.
Em várias cidades, também haverá eventos para conscientizar a população. No Rio de Janeiro, a prefeitura promove a "Semana de Sensibilização contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes na Cidade do Rio de Janeiro". Na próxima quinta-feira, 19, a Câmara dos Deputados irá discutir experiências de legislação contra castigos corporais, organizado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a Embaixada da Suécia, a organização "Save the Children" e a Comissão de Direitos Humanos da Casa. 
Na Bahia, o secretário estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza participa de seminário na sede do Ministério Público, em Nazaré, onde apresenta o plano estadual de enfrentamento à exploração sexual infantil.

Mitos e verdades sobre unhas..

CRENÇA: Manter as unhas sempre úmidas pode causar doenças.RESPOSTA: Verdade. A umidade excessiva favorece o surgimento de micoses como o

CRENÇA: O formato das unhas facilita que as mesmas encravem ou se lasquem com mais facilidade.RESPOSTA: Verdade. As unhas dos pés, preferencialmente, devem ter o formato quadrado para impedir que elas encravem. O uso de sapatos apertados contribui para o surgimento de unhas encravadas. Já o formato ovalado é ideal para unhas das mãos que são habitualmente fracas e quebradiças. Unhas nesse formato
Todas nós temos nossas crenças sobre o que é melhor para as unhas. Mas nem sempre as receitas milagrosas fazem bem para elas. O Dr. Paulo Henrique Lucas, farmacêutico especializado em cosmética e consultor da Derma Nail, desvenda 11 das crenças em que as mulheres costumam acreditar sobre suas unhas.


CRENÇA: Esmaltes escuros fortalecem e aceleram o crescimento das unhas.RESPOSTA: Mito. Os esmaltes escuros não contem nenhuma substância que possa fortalecer a unha. As substâncias encontradas em esmaltes comuns como o formaldeído (tóxico), o tolueno e o benzeno (solventes agressivos) fazem o trabalho contrário. Além de enfraquecerem, são perigosas para as pessoas mais sensíveis nesta área. Antes de comprar algum vidrinho de esmalte, confira se o mesmo é livre destas químicas. E caso ocorra alguma alergia, antes de qualquer coisa, o melhor é procurar um médico, pois ele fará testes que irão dizer qual foi realmente o problema. 




CRENÇA: Não se pode tirar o esmalte com acetona, pois ela danifica a unha. RESPOSTA: Verdade. A acetona é uma substancia muito agressiva, que, em contato com a unha, a deixa cada vez mais fraca e esbranquiçada. O correto é usar removedores sem acetona que não agridem e/ou ressecam as unhas. 




CRENÇA: Manter as unhas sempre úmidas pode causar doenças.RESPOSTA: Verdade. A umidade excessiva favorece o surgimento de micoses como o "unheiro". O correto é evitar deixar as mãos úmidas por muito tempo. Quem trabalha expondo frequentemente as mãos e unhas à água deve manter as mãos bem secas após o término da sua atividade para evitar ataques de fungos e bactérias que levarão a doenças. 




CRENÇA: O formato das unhas facilita que as mesmas encravem ou se lasquem com mais facilidade.RESPOSTA: Verdade. As unhas dos pés, preferencialmente, devem ter o formato quadrado para impedir que elas encravem. O uso de sapatos apertados contribui para o surgimento de unhas encravadas. Já o formato ovalado é ideal para unhas das mãos que são habitualmente fracas e quebradiças. Unhas nesse formato "quebram" com menos facilidade.




CRENÇA 1: Pintar as unhas com esmaltes escuros as deixam escuras. RESPOSTA: Mito. Na verdade, o que deixa as unhas escuras são algumas substâncias presentes na maioria dos esmaltes convencionais, como o formaldeído, o tolueno e o benzeno, que agridem as unhas, as tingindo gradativamente, conforme o uso dos esmaltes. 


CRENÇA 2: Cortar as unhas ao invés de lixá-las faz com que elas fiquem mais fracas e quebradiças. RESPOSTA: Mito. Cortar ou lixar as unhas não interfere na saúde das mesmas, já que este processo não é feito em sua matriz, mas sim na extremidade da unha, quando ela já passou por toda a sua fase de crescimento. 


CRENÇA 3: Para obter melhor resultado, as unhas devem sempre ser cortadas onde começa a “carne”. RESPOSTA: Mito. Esta parte debaixo da unha nada mais é que uma proteção da própria. Cortando rente a ela, a unha pode sofrer alguns danos, como o descolamento, ou até, ser machucada. O certo é deixar uma pequena parte da unha para cima, para que esta proteção continue ativa. 


CRENÇA: Para as pessoas que são alérgicas, pode-se passar uma base hipoalergênica e qualquer outro esmalte por cima.RESPOSTA: Mito. A base hipoalergênica não garante que será feita uma película ou filme sobre a unha que impeça que o suposto esmalte convencional não irá entrar em contato com a unha e causar alergia. 




 CRENÇA: É possível contrair hepatite fazendo as unhas.RESPOSTA: Verdade. Se no salão que você frequenta a sua manicure não toma todas as prevenções necessárias, a possibilidade de contrair a doença é grande. Além de higienizar o material, é necessário esterilizá-lo de forma correta. O mais eficaz é ter o seu próprio kit de manicure e levá-lo sempre que for fazer as unhas. 


CRENÇA: Não se pode tirar a cutícula, o correto é empurrá-la.RESPOSTA: Verdade. A cutícula é uma pele que se sobrepõe à unha, agindo como uma proteção natural contra bactérias e fungos. Removendo-a, a unha se torna suscetível a tais problemas. 




CRENÇA: O correto é deixar as unhas sem esmalte para que ela possa “respirar”.RESPOSTA: Mito. As unhas são constituídas por células mortas de queratina, sendo assim, elas não têm necessidade de “respirar”. O que pode ocorrer é o ressecamento e enfraquecimento das unhas em virtude da esmaltação contínua feita por esmaltes convencionais que possuem tolueno, benzeno e formaldeído (agressivos às unhas). Para a saúde das unhas, é sempre bom optar linhas de esmaltes que não agridam as unhas e são livres destas substâncias tóxicas. Utilizando esses esmaltes sem agressividade, é possível esmaltar as unhas todos os dias sem intervalos e sem agressão às mesmas. 



Dicas para viver bem com ELE

As mulheres costumam usar o silêncio como punição. Péssima escolha: os homens adoram o silêncio.
Você compartilha um problema, ele não escuta. Pior: escuta e não responde. Parece nem se importar. Você chora e, em vez de ele te abraçar e confortar, fica nervoso e sai de perto. E quando estão os dois perdidos e ele se recusa a parar o carro para pedir informações? Pior que isso, só a obsessão do seu benzinho pelo controle remoto. Viver com um homem e entender suas ações - e reações! - é tarefa para especialistas em relacionamento. Como compreendê-lo?
O casal de autores Allan e Barbara Pease, que já vendeu 25 milhões de livros no mundo todo, transformou essa missão diária, quase impossível, em divertimento. No novo livro Como viver a dois, recheado de máximas e cartoons que vão fazer você dar boas gargalhadas, os dois usam situações cotidianas para exemplificar as características pscológicas e fisiológicas que diferem um homem de uma mulher. E, claro, dão dicas de como tornar essas diferenças compatíveis.
"Uma mulher se preocupa com o futuro até se casar. Um homem começa a se preocupar com o futuro na hora em que se casa", é uma das frases que vão fazer você repensar o modo como vê o seu parceiro.
Veja AQUI 10 DICAS impagáveis do livro. Corra para a livraria para adquirir o seu exemplar. E, claro, entre no clima e compartilhe com a gente a sua 'fórmula' particular de como dar certo com o 'bicho homem'. Se há uma coisa que agrada aos dois sexos é palpite amoroso!

Dicas para viver bem com ELA

Diga que ela é tudo para você. Para que uma mulher fique com vontade de fazer amor, ela precisa se sentir importante e amada.
Depois de destacar as características masculinas que mais incomodam - e intrigam! - as mulheres em "Dicas para viver bem com ELE", agora é a vez de ressaltar nosso jeitinho peculiar e superfeminino de enxergar o mundo e de agir, pensar, brigar, amar.
Sim, somos românticas, adoramos palavras doces - e flores!, compatilhamos sentimentos, desabafamos problemas com as amigas, falamos sem pensar, falamos, falamos (e falamos mais um pouco). Não somos boas com mapas, nos perdemos de paixão, gostamos de homens sensíveis (mas viris!), temos uma intuição apurada e infalível e, excluindo os períodos de TPM, somos fáceis de lidar, certo?
Não para eles. Os homens enlouquecem com o nosso falatório, não entendem entrelinhas, ficam atordoados quando dizemos "não" querendo dizer "sim", odeiam quando interrompemos o jogo porque queremos discutir a relação. Mas, ah, como nos desejam. Não vivem sem uma mulher, se não ao lado, no pensamento. No coração.
O casal Allan & Barbara Pease, autores dos já consagrados Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?, Por que os homens mentem e as mulheres choram?, lançaram o livro "Como viver a Dois", da editora Sextante, uma coletânea de frases e citações bem-humoradas para ajudar casais do mundo inteiro a se entenderem mutuamente. E conviverem em paz.
VEJA AQUI 10 DICAS para viver bem com uma mulher, tiradas do livro, e mande para o seu benzinho. E decrete, finalmente, o fim da briga pelo controle remoto. Afinal, com o amor renovado, quem vai querer assistir à TV?